Esse artigo analisa as principais questões relacionadas ao processo de introdução de sementes geneticamente modificadas no Brasil e na Argentina, com especial atenção às variedades de soja transgênica resistentes ao herbicida à base de glifosato – a soja Rondup Ready (RR). Os dois países adotaram estratégias distintas em relação à introdução dessa nova tecnologia em seu território: a Argentina adotou uma política liberalizante, apostando nos transgênicos como forma de ampliação de sua competitividade agrícola; o Brasil adotou uma postura mais cautelosa, mas acabou por liberar o plantio da soja RR em função, entre outras coisas, da já expressiva utilização dessas sementes pelos produtores rurais (que adquiriram as sementes no mercado paralelo). A discussão realizada no artigo aponta para a necessidade de políticas públicas que sejam claras em relação à regulamentação da produção e comercialização de sementes geneticamente modificadas, tomando esses dois casos para ilustrar o debate.
ISSN: 16680030
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Fuck, Marcos Paulo
Sementes geneticamente modificadas: (in)segurança e racionalidade na adoção de transgênicos no Brasil e na Argentina
En: Revista Iberoamericana de Ciencia, Tecnología, Sociedad / Organización de Estados Iberoamericanos (OEI); cts, v.4 no 12. -- Vol. 4, no. 12 (abr, 2009). -- Madrid : , 2003
Artículo
Esse artigo analisa as principais questões relacionadas ao processo de introdução de sementes geneticamente modificadas no Brasil e na Argentina, com especial atenção às variedades de soja transgênica resistentes ao herbicida à base de glifosato – a soja Rondup Ready (RR). Os dois países adotaram estratégias distintas em relação à introdução dessa nova tecnologia em seu território: a Argentina adotou uma política liberalizante, apostando nos transgênicos como forma de ampliação de sua competitividade agrícola; o Brasil adotou uma postura mais cautelosa, mas acabou por liberar o plantio da soja RR em função, entre outras coisas, da já expressiva utilização dessas sementes pelos produtores rurais (que adquiriram as sementes no mercado paralelo). A discussão realizada no artigo aponta para a necessidade de políticas públicas que sejam claras em relação à regulamentação da produção e comercialização de sementes geneticamente modificadas, tomando esses dois casos para ilustrar o debate.
ISSN: 16680030
1. ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS; 2. PESQUISA AGRICOLA; 3. REGLAMENTAÇAO I. Bonacelli, Maria Beatriz