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Catálogo Bibliográfico
Red de Bibliotecas UNNE

Red de Bibliotecas
Duarte da Conceição, Mauricio
  Perfil psicopatológico e alterações comportamentais em pacientes com
queixa de halitose : uma revisão.

  En: Revista da Associação Paulista de Cirugiões Dentistas / Asociacion Paulista de Cirujanos Dentista (APCD); apcd, v.68no1. -- Vol. 68, no. 1 (Jan/Fev./Mar., 2014). -- Santana- Saõ Paulo : La Asociación, 2007

  O objetivo do presente trabalho é avaliar, através de uma revisão da literatura, dois aspectos importantes no tratamento do mau hálito: perfil psicopatológico e alterações comportamentais em pacientes com queixa em ter halitose. Materiais e Métodos: realizou-se consultas a livros sobre o tratamento da halitose e a artigos científicos em bancos de dados on-line (PubMed e Bireme), publicados entre os anos de 1957 e 2014, englobando pacientes com mau hálito e também pacientes que não têm halitose, mas apresentam queixa em tê-la. Síntese de dados: a halitose já foi associada a diversas psicopatologias como transtorno de ansiedade social (TAS), fobia específica, síndrome de referência olfatória, dismorfofobia e transtorno obsessivo compulsivo. Outro aspecto importante mencionado na literatura é que pacientes com queixa em ter halitose frequentemente desenvolvem inúmeras alterações comportamentais devido a, por exemplo, sofrer com o problema por longos períodos sem relatá-lo a ninguém, ou por terem uma forte convicção em ter mau hálito, quando na realidade não o têm. Conclusão: tanto pacientes com halitose real como os que têm queixa em ter mau hálito, porém sem evidências de sua presença, são candidatos ao tratamento da halitose, cujos objetivos essenciais são restabelecer um hálito agradável bem como a segurança dos pacientes. Importantes publicações reforçam ser fundamental que os protocolos de tratamento da halitose incluam uma abordagem psicológica, voltada em especial para o TAS. Para os casos refratários, em que a insegurança dos pacientes é difícil de tratar, há indicação de encaminhamento para psicólogos e/ou psiquiatras visando um tratamento multiprofissional.
  ISSN: 00045276

  1. ESTOMATOLOGIA; 2. PSICOPATOLOGIA; 3. AUTOIMAGEN; 4. TRANSTORNO FOBICOS; 5. PROTOCOLOS CLINICOS; 6. HALITOSIS I. Salgueiredo Gidice, Fernanda II. Sassa Marocchio, Luciana

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Duarte da Conceição, Mauricio
Perfil psicopatológico e alterações comportamentais em pacientes com
queixa de halitose : uma revisão.
En: Revista da Associação Paulista de Cirugiões Dentistas / Asociacion Paulista de Cirujanos Dentista (APCD); apcd, v.68no1. -- Vol. 68, no. 1 (Jan/Fev./Mar., 2014). -- Santana- Saõ Paulo : La Asociación, 2007

O objetivo do presente trabalho é avaliar, através de uma revisão da literatura, dois aspectos importantes no tratamento do mau hálito: perfil psicopatológico e alterações comportamentais em pacientes com queixa em ter halitose. Materiais e Métodos: realizou-se consultas a livros sobre o tratamento da halitose e a artigos científicos em bancos de dados on-line (PubMed e Bireme), publicados entre os anos de 1957 e 2014, englobando pacientes com mau hálito e também pacientes que não têm halitose, mas apresentam queixa em tê-la. Síntese de dados: a halitose já foi associada a diversas psicopatologias como transtorno de ansiedade social (TAS), fobia específica, síndrome de referência olfatória, dismorfofobia e transtorno obsessivo compulsivo. Outro aspecto importante mencionado na literatura é que pacientes com queixa em ter halitose frequentemente desenvolvem inúmeras alterações comportamentais devido a, por exemplo, sofrer com o problema por longos períodos sem relatá-lo a ninguém, ou por terem uma forte convicção em ter mau hálito, quando na realidade não o têm. Conclusão: tanto pacientes com halitose real como os que têm queixa em ter mau hálito, porém sem evidências de sua presença, são candidatos ao tratamento da halitose, cujos objetivos essenciais são restabelecer um hálito agradável bem como a segurança dos pacientes. Importantes publicações reforçam ser fundamental que os protocolos de tratamento da halitose incluam uma abordagem psicológica, voltada em especial para o TAS. Para os casos refratários, em que a insegurança dos pacientes é difícil de tratar, há indicação de encaminhamento para psicólogos e/ou psiquiatras visando um tratamento multiprofissional.
ISSN: 00045276

1. ESTOMATOLOGIA; 2. PSICOPATOLOGIA; 3. AUTOIMAGEN; 4. TRANSTORNO FOBICOS; 5. PROTOCOLOS CLINICOS; 6. HALITOSIS I. Salgueiredo Gidice, Fernanda II. Sassa Marocchio, Luciana
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