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Catálogo Bibliográfico
Red de Bibliotecas UNNE

Red de Bibliotecas
Del Santo, Marhino
  O desafio do tratamento ortodôntico do paciente com fenótipo facial hiperdivergente
  En: Revista da Associação Paulista de Cirugiões Dentistas / Asociacion Paulista de Cirujanos Dentista (APCD); apcd, v.70no2. -- Vol. 70, no. 2 (Abr./Jun., 2016). -- Santana- Saõ Paulo : La Asociación, 2007

  Objetivo: o artigo visa informar aos profissionais da área de Ortodontia os desafios de se diagnosticar e tratar pacientes que apresentem fenótipo facial hiperdivergente. Materiais e métodos: através de revisão sistemática da literatura, via PubMed e Google Acadêmico, identificou-se os melhores artigos, descritivos e experimentais, nas áreas relacionadas. Dessa seleção, 30 artigos foram revisados e discutidos. Resultados: embora a prevalência de fenótipos faciais hiperdivergentes na população dos EUA (por falta de dados referentes à população brasileira) seja bastante pequena, seu diagnóstico e tratamento são desafiadores. Os principais fatores causais envolvidos em seu desenvolvimento são: a) genéticos; b) epigenéticos e; c) ambientais. A postura mandibular tem um papel fundamental no estabelecimento deste tipo facial, e algumas características morfológicas são patognomônicas: a) excessiva altura facial anterior inferior; b) falta de altura facial posterior; c) ângulo goníaco aberto; d) rotação mandibular desfavorável; e) plano oclusal inclinado anteriormente para baixo; f) sínfise mentoniana aumentada e fina e; g) ossos corticais mais delgados, tanto na maxila como na mandíbula. Além disso, esses indivíduos apresentam funções respiratória e mastigatória deficientes. Em geral, apresentam mordida aberta anterior e possivelmente mordida cruzada posterior. Conclusão: o estabelecimento do fenótipo facial hiperdivergente é complexo e multifatorial. A ocorrência de fenômenos morfofuncionais severos sequenciais é difícil de ser controlada ou revertida e as possibilidades terapêuticas são, na melhor das hipóteses, limitadas e ainda experimentais.
  ISSN: 00045276

  1. ORTODONCIA; 2. CARA; 3. MANDIBULA I. Jacob, Hedler II. Bósio, José A.

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Del Santo, Marhino
O desafio do tratamento ortodôntico do paciente com fenótipo facial hiperdivergente
En: Revista da Associação Paulista de Cirugiões Dentistas / Asociacion Paulista de Cirujanos Dentista (APCD); apcd, v.70no2. -- Vol. 70, no. 2 (Abr./Jun., 2016). -- Santana- Saõ Paulo : La Asociación, 2007

Objetivo: o artigo visa informar aos profissionais da área de Ortodontia os desafios de se diagnosticar e tratar pacientes que apresentem fenótipo facial hiperdivergente. Materiais e métodos: através de revisão sistemática da literatura, via PubMed e Google Acadêmico, identificou-se os melhores artigos, descritivos e experimentais, nas áreas relacionadas. Dessa seleção, 30 artigos foram revisados e discutidos. Resultados: embora a prevalência de fenótipos faciais hiperdivergentes na população dos EUA (por falta de dados referentes à população brasileira) seja bastante pequena, seu diagnóstico e tratamento são desafiadores. Os principais fatores causais envolvidos em seu desenvolvimento são: a) genéticos; b) epigenéticos e; c) ambientais. A postura mandibular tem um papel fundamental no estabelecimento deste tipo facial, e algumas características morfológicas são patognomônicas: a) excessiva altura facial anterior inferior; b) falta de altura facial posterior; c) ângulo goníaco aberto; d) rotação mandibular desfavorável; e) plano oclusal inclinado anteriormente para baixo; f) sínfise mentoniana aumentada e fina e; g) ossos corticais mais delgados, tanto na maxila como na mandíbula. Além disso, esses indivíduos apresentam funções respiratória e mastigatória deficientes. Em geral, apresentam mordida aberta anterior e possivelmente mordida cruzada posterior. Conclusão: o estabelecimento do fenótipo facial hiperdivergente é complexo e multifatorial. A ocorrência de fenômenos morfofuncionais severos sequenciais é difícil de ser controlada ou revertida e as possibilidades terapêuticas são, na melhor das hipóteses, limitadas e ainda experimentais.
ISSN: 00045276

1. ORTODONCIA; 2. CARA; 3. MANDIBULA I. Jacob, Hedler II. Bósio, José A.
Solicitante: